-Pois não?
-Você poderia…
-Um minutinho, por favor?
Começa e termina assim. Uma venda. Um negócio. Uma empresa.
Ouvi hoje este começo de história. Gostei. Resolvi escrever.
Não é que é bem isso mesmo?
Postergar pra “um minutinho, por favor”, me disseram, é firma que vai à falência. Oportunidade de venda. Oportunidade que passa. Oportunidade perdida!
Naquele comecinho de diálogo do “Você poderia” que você não pode parar o que fazia pra ouvir o outro, dar atenção, está algo que pode ser, o outro não esteja ali quando o seu minutinho passar, pra você saber o que ele queria.
Aí, é tarde!
Quando diante de você a vida lhe trouxer uma pergunta “Você poderia?” “Você faria?”, experimente poder. Assim como gentileza gera gentileza, oportunidades batem na porta, não esperam e se vão, pode ser que um “Você poderia?” não fosse uma pergunta e fosse uma afirmação. Que você não abraçou e perdeu. Perdeu, playboy! Perdeu, não pode mais!
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