Não resisti! Achei fantástico o trabalho de uma professora de Artes no colégio. Uma releitura de imagens da Arte Expressionista! Rostos. Feitas por alunos do oitavo ano!
Olhe bem. Quantos sentimentos detém? Da imagem retratada? Do artista que a retratou? Do adolescente que a redesenhou?
E agora… Quantos sentimentos desperta e instiga em quem a olhou?
Pare desapressadamente. Por segundos. Minutos. Por uma boa quantidade de tempo. Suficiente pra imaginar sentimentos. Contidos em cada um destes rostos.
Com qual deles você se parece? Qual deles te retrata?
A arte imita a vida. Tanto a disfarça, como a revela. Fantasia, esconde e brinca de ser e não ser. Até você se perder e não mais saber em qual das máscaras se escondeu. Em qual dos medos se perdeu. Em qual amor aconteceu. E qual o rosto te prendeu.
Lá dentro, na caixa das memórias, há tinta suficiente pra você esboçar o rosto do jeito seu. E buscar bem fundo, no profundo quanta coisa boa que você perdeu, no correr do tempo.
Então, pincel a postos, camuflando e desfigurando, conte ali, sutilmente os rostos que conheceu. Os teus, os meus, os que foram aqueles que o tempo escondeu, mas você nunca perdeu.
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