Não é uma questão de ingenuidade rasa.
É opção. Profunda de sobrevivência.Não é alienação do mundo fora.
É percepção do mundo dentro.
Este. Imediatamente meu, do qual dependo.
Não se trata de ignorar infelicidades diárias.
E viver numa bolha.
Mas de não optar por discursos que não me pertencem.
Ser feliz não é conquista.
Não é medida.
Não é, tão pouco, sorte de quem se diz feliz.
É opção. De ter, diariamente, nem mais, nem menos motivos para ser infeliz.
Mas de escolher a cada dia, uma palavra, um gesto, uma ação, um bem ao outro. Um bem pra si.
O caminho que dê paz.
Um seguir, voltando atrás.
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